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domingo, 30 de outubro de 2011

CGADB e CPAD promovem 2º Congresso Internacional de Missões



No dias 16 e 17 de novembro, a CGADB e a CPAD promovem o 2º Congresso Internacional de Missões das Assembleias de Deus (2º CIMAD). O evento será realizado na sede da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Belenzinho (São Paulo), presidida pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa.

Com o tema “O clamor do mundo e a realidade missionária”, o evento promete impactar a todos os participantes e inspirá-los a fazer missões: orando, contribuindo e partindo para o campo missionário.

A divisa da segunda edição do CIMAD é: “Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.” (Romanos 10.14-15)

Na programação, os preletores internacionais e nacionais abordarão os temas: como fazer missões na realidade brasileira, a importância do preparo para o futuro missionário, visão missionária das Assembleias de Deus dos Estados Unidos, a realidade dos missionários brasileiros no exterior, o segredo da visão missionária bem sucedida, a realidade missionária na Ásia, situação da América Latina, estratégias para alcançar povos não alcançados, literatura como estratégia para obra missionária, cuidado integral da igreja ao missionário, a responsabilidade missionária da Assembleia de Deus no pós-centenário, entre outras temáticas essenciais para quem quer se preparar para cumprir a Grande Comissão.

2º CIMAD: Ore, divulgue, participe e... Ide!

Serviço:
2º Congresso Internacional de Missões das Assembleias de Deus
Data: 16 e 17 de novembro de 2011
Horário: 8h30 às 21h
Local: Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Belenzinho
Endereço: Rua Conselheiro Cotegipe 273 – Belenzinho. São Paulo - SP

Mais informações pelos telefones             (21) 2406-7400       ou             (21) 2406-7352      .

Fonte: http://www.cpadnews.com.br
Via: Blog Adriano R. Montes

sábado, 29 de outubro de 2011

Embaixada Afirma que Pastor Nadarkhani Está Livre da Senteça de Morte



O caso do Pastor Yusef Nadarkhani, 34 anos, foi levado à Assembleia Geral de Assuntos Sociais da ONU. Ele foi condenado a pena de morte pelo governo do Irã, em setembro deste ano, com a acusação de ter abandonado a religião islâmica. A acusação é devido a conversão de Yusef ao Cristianismo, quando ele tinha 19 anos de idade.

O representante do “Comitê de Assuntos Humanitários”, Ahmed Shaheed, pediu ao Governo do Irã que libertasse o Pastor: “Estamos particularmente perturbados por uma recente decisão do Supremo Tribunal (do Irã) de ter sustentado uma sentença de morte para Yousef Nadarkhani, um pastor protestante que supostamente nasceu de pais muçulmanos, mas se converteu”. O pastor foi detido em 2009, quando tentava registrar a sua igreja na cidade. A Embaixada do Irã no Brasil informou que o Pastor Yusef Nadarkhani está livre da sentença de morte, mas continua preso.

Sua primeira condenação à morte aconteceu em 2010, mas a Suprema Corte do Irã interveio e conseguiu adiar a sentença. Ao ser revisto, o processo resultou na mesma condenação ao fim do sexto dia de audiência. O pastor pode ser solto caso se converta, mas ele se recusa a negar a sua fé.

Apesar da Embaixada do Irã ter anunciado que ele está livre da pena de morte, o seu futuro é incerto. O Centro Americano de Lei e Justiça, ACLJ, informou recentemente que o Serviço Secreto do Irã estaria oferecendo livros e folhetos muçulmanos ao Pastor, mas suspeita-se que a intenção não seja apenas de tentar convertê-lo, mas de fazer com que ele ofenda o Islamismo, para ter provas de que ele desrespeitou a religião oficial do país e executar a pena de morte.

Outro caso de Cristão executado por questões religiosas no Irã que teve repercussão mundial foi o do Pastor da Assembleia de Deus, Hossein Soodmand, em 1990. O informativo de 2010 de Liberdade Religiosa no Mundo afirma que cerca de 350 milhões de Cristãos sofrem perseguição ou discriminação, e 200 milhões destes correm risco de morte.

THE CHRISTIAN POST

Pastor que queimou Alcorão quer chegar à presidência dos EUA

Anúncio da campanha foi feito nesta quinta-feira (27)


O pastor evangélico americano Terry Jones, cuja igreja queimou publicamente um exemplar do Alcorão, está preparando sua campanha para se candidatar à presidência dos Estados Unidos, informou em um comunicado nesta quinta-feira.

A campanha, denominada “Se levante agora Estados Unidos”, propõe sete pontos centrais em sua agenda entre os quais destaca-se “deportar todos os ilegais”.

“Temos que começar imediatamente a deportação dos 20 milhões de cidadãos ilegais que estão vivendo em nosso país”, diz o comunicado de campanha. A estimativa oficial de ilegais nos Estados Unidos é de 11 milhões.

Jones propõe também reduzir os impostos às corporações porque são um “dos mais altos no mundo” e diz que se estes forem reduzidos, impulsionará a abertura de novos negócios, e as corporações já existentes poderão “se expandir, portanto criar mais postos de trabalho”.

Entre sua oferta de reduzir o gasto militar, equilibrar o orçamento da nação e cortar os gastos, oferece também diminuir a burocracia tanto no Estado como nas companhias.

“Estamos nos afogando em burocracia, regras e regulações”, afirmou.

O pastor Terry Jones, que dirige a igreja Dove World Outreach Centre em Gainesville, centro da Flórida, despertou a atenção mundial em setembro de 2010 por seu plano de queimar exemplares do Alcorão em sua igreja no aniversário dos atentados terroristas de 11 de setembro nos Estados Unidos.

Após fortes reações no mundo muçulmano e condenações de líderes internacionais, entre eles do presidente americano Barack Obama, Jones desistiu de sua ideia e disse que nunca mais voltaria a tentar, mas não cumpriu sua promessa.

O controverso pastor Jones presidiu a queima do Alcorão em sua igreja em 20 de março deste ano, uma ação que ameaçava levar à prática há tempos, apesar de ter sido advertido, inclusive pelo governo americano, sobre o risco que significaria esse fato para as tropas dos Estados Unidos e outras no Afeganistão.


Fonte: CPADNEWS