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domingo, 20 de janeiro de 2013

Igreja proíbe o uso de músicas profanas em casamentos

Igreja proíbe o uso de músicas profanas em casamentos           


 
As novas regras estão causando polêmica entre noivos e profissionais da área de eventos            
De acordo com o site CGN a Diocese de Apucarana (PR) mudou as regras para a realização de casamentos não apenas na sede, mas também em outras 37 paróquias que estão submetidas a esta administração.
 
Entre as mudanças mais questionadas está a proibição do uso de músicas profanas durante as cerimônias de casamento e a entrada de padrinhos na cerimônia que agora está proibida.
Além disso, o novo manual também faz uma série de exigências para fotógrafos e cinegrafistas que para poderem trabalhar nos casamentos realizados nessas igrejas precisarão se cadastrar nas paróquias.
 
“Não são proibições ou imposições. Não criamos nada de novo, apenas queremos destacar o mais importante na celebração, que são os noivos. Por isso, listamos essas orientações para que o casamento seja realizado como determina a liturgia”, disse o bispo da Diocese, Dom Celso Antônio Marchiori, ao jornal Tribuna do Norte.
 
Outra mudança que chamou a atenção é a proibição do trabalho de promoters, assessores e demais profissionais que trabalham na organização da celebração. “Muitos noivos perderam o significado sacramental do casamento. Ele está no mesmo patamar de sacramentos como a eucaristia”, afirmou o religioso.
 
A decisão pegou noivos e profissionais da área de cerimoniais surpresos, tanto que a assessora de eventos Fernanda Nieira prestou depoimento ao jornal Tribuna do Norte criticando a medida tomada pela Diocese. “Casamento é um sonho para muitas pessoas. Elas querem que seja o mais bonito possível, por se tratar de um momento especial. As exigências restringem o sonho de muitos noivos e noivas”.
 

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Igreja para fãs de videogame evangeliza com distribuição de brindes e cerveja durante feira especializada em jogos


Igreja para fãs de videogame evangeliza com distribuição de brindes e cerveja durante feira especializada em jogos
Durante a feira Consumer Eletronics Show 2013 (CES), um estande atípico chamou a atenção dos participantes do evento, que é voltado para o público aficionado em jogos de videogame.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelA GameChurch é uma iniciativa de Mikee Bridges de aproximar esse público da religião, e para isso, montou um estande que entre outras coisas, oferecia brindes e cerveja gratuitamente, uma vez por dia. “Jesus te ama e quer te dar coisas de graça”, dizia o cartaz na entrada do estande.

De acordo com a reportagem do TechTudo, o cartaz da igreja mostra uma imagem representativa de Jesus com um controle de videogame. Outros itens, como camisetas, adesivos, canecas e chaveiros transmitem o conceito de que se Jesus viesse ao mundo nos dias de hoje, ele seria um “gamer” (termo usado para se referir aos jogadores compulsivos de videogame).
Sem se preocupar com as críticas à sua iniciativa, Bridges afirma que a proposta é expandir o Evangelho, alcançando esse público com a linguagem dele: “Queremos apenas levar uma mensagem de esperança ao mundo gamer”.

Por Tiago Chagas,
Fonte: Gospel+
PS: Evangelismo antes tirava as pessoas dos vícios,mas hoje está ensinando elas a beber?

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

PREGAR CONTRA O PECADO JÁ PODE DAR CADEIA

Pastor responde a processo por “crimes contra a humanidade”           

 
Pastor responde a processo por “crimes contra a humanidade”
Líder evangélico é julgado por defender que homossexualismo é pecado
 
Pastor responde a processo por “crimes contra a humanidade”

Começou nesta segunda-feira (7), em Massachusetts, o julgamento do pastor e advogado Scott Lively. Ele está sendo acusado de “crimes contra a humanidade” por ter apoiado a perseguição de gays e lésbicas em Uganda.
O líder evangélico norte-americano foi processado pela Organização Minorias Sexuais de Uganda, a qual alega que ele teve “participação ativa em uma conspiração para despojar os direitos fundamentais de pessoas LGBT, o que constitui perseguição”.
Este é o primeiro caso de responsabilização internacional por causa de perseguição baseada na orientação sexual e identidade de gênero a chegar até os tribunais americanos pelas mãos do Centro de Direitos Constitucionais.
De acordo com o jornal New York Times, o processo contra o Lively alega que ele “conspirou com líderes religiosos e políticos em Uganda para gerar uma histeria antigay, com falsas advertências que os gays iriam sodomizar crianças africanas e corromper sua cultura”.
Em 2009, o país africano começou a discutir um projeto de lei, conhecido por alguns como a lei “Mate os Gays”, que iria impor a sentença de morte a homossexuais ativos que vivem com o HIV ou em casos de estupro de pessoas do mesmo sexo. Mas a lei foi inicialmente descartada após um protesto internacional.
Contudo, voltou a pauta em fevereiro de 2012. Lively expressou seu apoio para a revisão do projeto em seu blog, escrevendo que apoiava essa revisão para impedir a “rápida e contínua cultura de homossexualização em Uganda”.
Nos EUA, Lively atraiu a ira de organizações em defesas da população LGBT por conta de seu livro “A Suástica Rosa”, onde argumenta que alguns dos conselheiros mais próximos de Hitler eram gays, e que eles ajudaram o mentor do Holocausto.
“Embora não possamos dizer que os homossexuais provocaram o Holocausto, não devemos ignorar o seu papel central no nazismo”, escrevem Lively e Kevin Abrams, que fizeram o livro a quatro mãos”.
Porém, durante uma entrevista à rede Current TV em 2010, Lively afirmou que nunca apoiou a pena de morte dos gays em Uganda, embora considerasse a situação difícil. Para ele, o objetivo da lei seria “proteger toda a sociedade”, e além de ressaltar que Uganda era um “país cristão”, chamou o pastor Martin Ssempa de “amigo e um bom homem”.
Ssempa, líder da Igreja da Comunidade Makerere, na capital Kampala, é um dos maiores ativistas antigay de Uganda. Ele é criticado por usar “táticas sensacionalistas” contra a comunidade LGBT, incluindo a defesa de que a homossexualidade está ligada à pedofilia
Ssempa também teria exibido filmes pornográficos gays em igrejas e conferências em Uganda. Lively teria pregado em Uganda contra a homossexualidade, o que despertou a ira da Organização Minorias Sexuais de Uganda, que levou o processo até os EUA.
O pastor Scott Lively e sua família tem pedido pela internet orações e apoio da comunidade cristã internacional. Seu julgamento é inédito porque nunca antes alguém foi julgado por crimes contra a humanidade, segundo ele, apenas por pregar que Deus condena o comportamento homossexual na Bíblia.
Diferentes especialistas acreditam que a condenação do pastor Lively poderia abrir um precedente perigoso, pois qualquer pessoa que pregue contra os homossexuais em qualquer parte do mundo poderá ser acusada de cometer “crimes contra a humanidade”. Traduzido de Huffington Post.
 
Fonte: Gospel Prime